Principal ponto de conflito entre as bancadas da oposição e governo nas negociações quanto à composição das comissões temáticas da Assembléia Legislativa, o colegiado de Direitos Humanos e Segurança Pública será presidida pelo deputado Álvaro Gomes (PCdoB).
A comissão, que era presidida por João Carlos Bacelar (PTN), passou para a cota governista depois da decisão judicial que inverteu a lógica sobre a composição das comissões. Segundo Gomes, assumirá presidência da comissão de Segurança Pública, deixando para Javier Alfaya (PCdoB) sua vaga na vice-liderança da bancada governista.
O líder da oposição, Heraldo Rocha (DEM), reclamou, durante a semana passada, da tomada da comissão pelo governo: “É uma comissão que sempre foi da oposição, mas eles não dialogam, é ditatorial”, declarou.
O líder da bancada governista, deputado Waldenor Pereira (PT), justificou que tentou negociar com Rocha, mas como a oposição empossou Gaban (DEM) na Comissão de Meio-Ambiente, mais atrativa do que a de Direitos do Cidadão (também da cota governista), “ficou sem margem para negociação”. Com informações do Política Livre.
A comissão, que era presidida por João Carlos Bacelar (PTN), passou para a cota governista depois da decisão judicial que inverteu a lógica sobre a composição das comissões. Segundo Gomes, assumirá presidência da comissão de Segurança Pública, deixando para Javier Alfaya (PCdoB) sua vaga na vice-liderança da bancada governista.
O líder da oposição, Heraldo Rocha (DEM), reclamou, durante a semana passada, da tomada da comissão pelo governo: “É uma comissão que sempre foi da oposição, mas eles não dialogam, é ditatorial”, declarou.
O líder da bancada governista, deputado Waldenor Pereira (PT), justificou que tentou negociar com Rocha, mas como a oposição empossou Gaban (DEM) na Comissão de Meio-Ambiente, mais atrativa do que a de Direitos do Cidadão (também da cota governista), “ficou sem margem para negociação”. Com informações do Política Livre.
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