Os ataques dos bandidos da quadrilha de Cláudio Campanha, que começaram na segunda, continuaram nesta terça-feira. A Central de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar confirmou mais seis ataques a módulos policiais.
Foram atacados postos em Valéria, Cajazeiras, Ribeira, Uruguai e estações Pirajá e Mussurunga. Os ônibus foram incendiados em Águas Claras, Mapele e Federação. Informações sobre outros ataques eram apenas boatos.
A Secretaria de Segurança Pública reforçou o policiamento nas ruas de Salvador e prendeu três suspeitos de integrar a quadrilha do traficante Cláudio Eduardo Campanha. Eles são acusados de metralhar postos da PM e incendiar ônibus.
Um dos homens foi preso em flagrante, quando tentou incendiar o módulo do bairro de Cajazeiras. De acordo com o Secretário Estadual de Segurança Pública, César Nunes, as prisões são uma resposta da polícia baiana aos ataques criminosos.
César Nunes afirmou que ficou comprovado que os ataques foram em represália à transferência do traficante Campanha para o presídio federal do Mato Grosso do Sul. A ordem para o ataque teria partido do próprio traficante, antes de ser transferido.
O secretário de Segurança Pública informou que guarnições da PM do interior estão em Salvador para reforçar o quadro. A polícia não divulgou o nome dos três acusados presos. Outros três homens suspeitos morreram em troca de tiros com a PM. Com informações de A Região.
Foram atacados postos em Valéria, Cajazeiras, Ribeira, Uruguai e estações Pirajá e Mussurunga. Os ônibus foram incendiados em Águas Claras, Mapele e Federação. Informações sobre outros ataques eram apenas boatos.
A Secretaria de Segurança Pública reforçou o policiamento nas ruas de Salvador e prendeu três suspeitos de integrar a quadrilha do traficante Cláudio Eduardo Campanha. Eles são acusados de metralhar postos da PM e incendiar ônibus.
Um dos homens foi preso em flagrante, quando tentou incendiar o módulo do bairro de Cajazeiras. De acordo com o Secretário Estadual de Segurança Pública, César Nunes, as prisões são uma resposta da polícia baiana aos ataques criminosos.
César Nunes afirmou que ficou comprovado que os ataques foram em represália à transferência do traficante Campanha para o presídio federal do Mato Grosso do Sul. A ordem para o ataque teria partido do próprio traficante, antes de ser transferido.
O secretário de Segurança Pública informou que guarnições da PM do interior estão em Salvador para reforçar o quadro. A polícia não divulgou o nome dos três acusados presos. Outros três homens suspeitos morreram em troca de tiros com a PM. Com informações de A Região.
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