Briga entre gangues rivais dos bairros São Pedro e Cascalheira, por ponto de distribuição de drogas, pode ter sido o motivo da bala perdida que acertou a cabeça de uma criança de 11 meses. O bebê Gustavo Vieira Silva estava no colo da mãe no momento em que dois jovens de bicicleta, por volta das 20h de ontem, 04, entraram no bairro Cascalheira atirando.
Segundo Reinan Batista Silva, pai da criança, sua esposa estava conversando com o tio, em frente da residência do mesmo, quando ouviram os tiros. De repente ela começou a gritar desesperada, dizendo “mataram meu filho, mataram meu filho”. “Sai correndo e quando vi aquela cena, entrei em pânico”, disse o pai, com lágrimas escorrendo pela face.
Gustavo Vieira da Silva era filho único de Reinan e Edivânia Silva, que, por complicações no parto, não poderá ter mais filhos.
A criança ainda chegou a ser levada para o Hospital do Oeste (HO), mas já chegou sem vida. Moradores do bairro Cascalheira afirmam que o atirador é um menor de 15 anos, temido e conhecido na redondeza por provocar agitação.
A morte da criança deixou os moradores do bairro Cascalheira revoltados, pedindo justiça e segurança, já que a Cascalheira é considerado um dos bairros mais violentos de Barreiras.
Além da dor da perda do filho, Reinan Batista estava revoltado porque o corpo de Gustavo, por volta das 09 horas de hoje, ainda se encontrava no Instituto Médico Legal (IML) do Complexo Policial de Barreiras e não havia sido liberado por falta dos procedimentos de necropsia.
Fonte: Sulbahia News
Segundo Reinan Batista Silva, pai da criança, sua esposa estava conversando com o tio, em frente da residência do mesmo, quando ouviram os tiros. De repente ela começou a gritar desesperada, dizendo “mataram meu filho, mataram meu filho”. “Sai correndo e quando vi aquela cena, entrei em pânico”, disse o pai, com lágrimas escorrendo pela face.
Gustavo Vieira da Silva era filho único de Reinan e Edivânia Silva, que, por complicações no parto, não poderá ter mais filhos.
A criança ainda chegou a ser levada para o Hospital do Oeste (HO), mas já chegou sem vida. Moradores do bairro Cascalheira afirmam que o atirador é um menor de 15 anos, temido e conhecido na redondeza por provocar agitação.
A morte da criança deixou os moradores do bairro Cascalheira revoltados, pedindo justiça e segurança, já que a Cascalheira é considerado um dos bairros mais violentos de Barreiras.
Além da dor da perda do filho, Reinan Batista estava revoltado porque o corpo de Gustavo, por volta das 09 horas de hoje, ainda se encontrava no Instituto Médico Legal (IML) do Complexo Policial de Barreiras e não havia sido liberado por falta dos procedimentos de necropsia.
Fonte: Sulbahia News
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