Ocuparam, durante boa parte da manhã, as dependências da prefeitura de Itabuna enquanto aguardam por mais uma reunião com o prefeito e com o secretário da Saúde, Antônio Vieira. Querem, além das questões salariais, discutir questões como regulamentação do termo de posse, fardamento, protetor solar para quem trabalha no campo e reajuste do adicional por insalubridade.
De acordo com o presidente do sindicato dos agentes, Roberto Lima, o município só faz retirar direitos dos trabalhadores. “O ministério da Saúde repassa valores que deveriam garantir o salário integral dos agentes. Recebemos R$ 581,00, quando deveria ser R$ 651,00”.
Outra cepada: os agentes tinham um acréscimo sobre o salário de R$ 44,00, que também foi retirado. “Além disso, eles descontam nossos INSS e FGTS, e não repassam. Estamos descobertos”, reforça o presidente da federação dos agentes, Josevaldo Gonçalves.
Os sindicalistas bateram o pé dizem que sem uma solução, hoje, o encaminhamento será pela greve, por tempo indeterminado. Essa não é a melhor notícia para um município que bateu todos os recordes de infestação do mosquito da dengue este ano, num momento em que o clima começa a ficar novamente favorável ao Aedes Aegipty .
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