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sábado, 18 de julho de 2009

REFORMA ELEITORAL PODE NÃO VALER PARA 2010

A polêmica sobre o uso irrestrito da internet para as campanhas eleitorais, aprovado pela Câmara Federal causa resistência no Senado e pode impedir que a reforma seja votada a tempo de valer para as próximas eleições. Além disso, os parlamentares, que ainda enfrentam uma crise na Casa, se queixam da exigência de recontagem de parte dos votos e das regras mais brandas para o registro dos candidatos e para a prestação de contas. Com a indefinição quanto às novas regras e prioridade na adoção de medidas urgentes para amenizar os escândalos, o prazo para que a norma tenha vigência em 2010, até o dia 30 de setembro, poderá não ser cumprido. "As mudanças na legislação merecem todo o nosso respeito, nossa dedicação, mas o momento que o Senado enfrenta exige todo esforço possível dos 81 senadores para apurarmos as denúncias, investigarmos com toda isenção as irregularidades e recuperarmos a credibilidade desta Casa", afirmou o senador Cristovam Buarque (PDT-DF). O texto da reforma chegará ao Senado após o recesso parlamentar. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Demóstenes Torres (DEM-GO), já escolheu Marco Maciel (DEM-PE) como relator da proposta. Informações da Folha On Line.

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