O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, negou categoricamente que a aliança entre o partido e o PT tenha sido oficialmente rompida na Bahia. Alguns setores da imprensa, inclusive nacional, destacaram em manchetes o factóide como se fosse verídico e que o suposto divórcio mudaria a estratégia do presidente Lula para a sucessão do Palácio do Planalto em 2010. “Anunciar que Geddel é candidato é rompimento? Eu posso ser candidato e não ter rompimento. Entregar os cargos significa rompimento? Pois se é está rompido, já que entregamos todos eles há dois ou três anos”, alertou. De acordo com o peemedebista, a sigla ajudou na eleição do governador Jaques Wagner e indicou o nome do vice Edmundo Pereira, mas nunca pediu nenhuma vaga nas pastas e órgãos estaduais. “Os nossos princípios não se baseiam em cargos. Não pedimos antes nem depois. Agora o que querem? Que eu entregue uma carta oficial entregando os cargos? Eu só posso entregar o que me pertence e quem demite a qualquer hora é o governador. Ele ofereceu os cargos ao PMDB porque achava que iria contribuir para a sua governabilidade. Nós indicamos os nomes a pedido dele”, revelou.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
LÚCIO NEGA ROMPIMENTO COM PT
O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, negou categoricamente que a aliança entre o partido e o PT tenha sido oficialmente rompida na Bahia. Alguns setores da imprensa, inclusive nacional, destacaram em manchetes o factóide como se fosse verídico e que o suposto divórcio mudaria a estratégia do presidente Lula para a sucessão do Palácio do Planalto em 2010. “Anunciar que Geddel é candidato é rompimento? Eu posso ser candidato e não ter rompimento. Entregar os cargos significa rompimento? Pois se é está rompido, já que entregamos todos eles há dois ou três anos”, alertou. De acordo com o peemedebista, a sigla ajudou na eleição do governador Jaques Wagner e indicou o nome do vice Edmundo Pereira, mas nunca pediu nenhuma vaga nas pastas e órgãos estaduais. “Os nossos princípios não se baseiam em cargos. Não pedimos antes nem depois. Agora o que querem? Que eu entregue uma carta oficial entregando os cargos? Eu só posso entregar o que me pertence e quem demite a qualquer hora é o governador. Ele ofereceu os cargos ao PMDB porque achava que iria contribuir para a sua governabilidade. Nós indicamos os nomes a pedido dele”, revelou.
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