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segunda-feira, 11 de maio de 2009

RUI COSTA TENTA ACALMAR DEPUTADOS SEM EMENDAS


Uma fase natural de ajustes que, normalmente, vai até o 5º mês do ano é um dos fatores que têm tornado lenta a liberação das emendas parlamentares na Bahia. Essa é a explicação do secretário estadual das Relações Institucionais, Rui Costa, que também atribuiu à crise financeira mundial a redução do ritmo de investimentos no estado este ano, que deverá voltar à normalidade com os empréstimos tomados ao BNDES e ao Banco Mundial, este ano, no valor de US$ 480 milhões, que deverá ser aprovado pelo Senado. “Este ano, contamos com o elemento crise, mas é perfeitamente natural que a liberação de emendas parlamentares, tanto no estado quanto da União, seja pequena até o 4º ou 5º mês do ano”, assinalou o secretário. Segundo Costa, a agilidade na liberação das emendas dependerá também dos próprios deputados. “Um terço deles ainda não indicou, formalmente, onde os recursos serão aplicados, como foi solicitado”, disse. “Os demais concentram-se em indicações que sobrecarregam alguns setores ou, ultrapassando o limite de R$ 700 mil, não indicaram o que será priorizado”, explicou, citando situações que atrasam as liberações. Há, por exemplo, um excesso de pedidos de quadras poliesportivas. Se todos forem atendidos, estoura o orçamento da Sudesb”, observou. As informações são do jornal A Tarde.

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