O deputado estadual Waldenor Pereira (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), também lamentou o rompimento com o PMDB e não poupou críticas ao ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, cuja candidatura ao Palácio de Ondina foi pivô da situação. O petista terá a missão de comandar a bancada sem contar com os oito parlamentares peemedebistas na Casa, o que reduz o bloco aliado para 40 integrantes. De acordo com o chefe da ala, Geddel foi incoerente com o presidente Lula e com o governador Jaques Wagner, que fizeram o seu partido crescer no estado. “O PMDB na Bahia, antes de Wagner, era um partido inexpressivo. O ministro quando aliado de Fernando Henrique Cardoso vivia no ostracismo político. Só se fortaleceu e se consolidou após a vitória de Wagner”, disparou. Waldenor comentou ainda a declaração do ministro, que chamou o governo de "medíocre". "Medíocre é o comportamento de Geddel, porque é de ingratidão e traição ao projeto político do presidente Lula e do governador Wagner", alfinetou.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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