O presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), decidiu nesta quarta-feira arquivar o processo contra o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) por quebra de decoro parlamentar. Duque não acolheu a representação do PMDB, que acusava o tucano de empregar um funcionário fantasma em seu gabinete. O PMDB denunciou Virgílio ao conselho por ter mantido por 18 meses o pagamento de um servidor de seu gabinete que estava estudando na Espanha.
O tucano prometeu devolver mais de R$ 210 mil aos cofres da Casa como ressarcimento às despesas desse assessor que continuou recebendo vencimentos mesmo estando na Europa. O senador já depositou R$ 60.696,58 e ainda vai pagar três parcelas de R$ 50 mil. O valor total a ser pago, segundo a diretora de Recursos Humanos, Doris Peixoto, é de R$ 210.696,58. Informações da Folha de S.Paulo.
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